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Eleição no Equador tem segundo turno
Havana, 10 de fevereiro (RHC) Luisa González, da Revolução Cidadã (RC), e o presidente do Equador, Daniel Noboa, que está concorrendo à reeleição, devem se enfrentar em segundo turno para determinar o futuro presidente da nação sul-americana.
Noboa e sua equipe esperavam aparentemente vencer em um único turno, apesar de várias pesquisas e especialistas preverem um cenário bastante equilibrado com a representante do movimento Correista nas eleições de domingo, 9 de fevereiro.
Para a comunicadora e socióloga Irene León, da Rede de Intelectuais e Artistas em Defesa da Humanidade (REDH) - Capítulo Equador, a ideia de posicionar uma suposta vitória do governante no primeiro turno foi uma estratégia de mídia que acabou não funcionando.
"Muitas pessoas são a favor de uma mudança urgente devido às condições críticas em que o país se encontra em todas as áreas, e isso foi visto no encerramento da campanha com o apoio popular à candidata da RC, como não se via há muito tempo", comentou León em declarações à Prensa Latina.
González fez uma proposta abrangente e humanista para abordar o problema que permite que um setor da sociedade, que é democrático, siga esse caminho para enfrentar a principal preocupação dos equatorianos, comentou León.
Será um segundo turno muito acirrado, e é por isso que o RC terá de se basear nos princípios já anunciados, previu a membro da REDH.
O segundo turno, entre os mesmos protagonistas de 2023, acontecerá em 13 de abril. (Fonte: Prensa Latina)