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Havana, 11 de março (RHC) Organizações sociais do Equador farão uma manifestação em frente ao Ministério de Energia e Minas em repúdio à concessão do campo petrolífero de Sacha, o mais produtivo do país, a um consórcio estrangeiro.
A Frente de Defesa do Petróleo, a Frente Unida dos Trabalhadores (FUT) e outros grupos convocaram um protesto em Quito na terça-feira, bem como manifestações em outras partes do país.
Ontem à noite houve uma “concentração digital”, em que centenas de usuários de redes sociais expressaram seu desacordo com a concessão do bloco petrolífero localizado na província de Orellana, que produz 77.000 barris por dia.
Ao mesmo tempo, esta terça-feira às 21:00 (hora local) é o prazo que Noboa deu ao consórcio Sinopetrol para pagar o prêmio de 1,5 bilhão de dólares como prazo para assinar o contrato.
Ramiro Paez, gerente da Petrolia, uma das empresas que compõem o consenso, pediu ao governo que respeitasse a ata de negociação que prevê 30 dias úteis para o pagamento do prêmio, data que expira em 16 de abril.