Foto: Estudios Revolución
Luanda, 20 de agosto (RHC).- O Presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, chegou a essa capital, para iniciar uma visita oficial à República de Angola, a primeira como Chefe de Estado à nação irmã africana.
A delegação cubana aterrissou no Aeroporto Internacional 4 de Febrero, depois de completar uma viagem de mais de 11.000 quilômetros entre Havana e Luanda.
No terminal aéreo, o presidente cubano foi recebido pelo ministro das Relações Exteriores, Tete Antonio, juntamente com outras autoridades do governo angolano.
A delegação oficial cubana também é composta pelo Ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez Parrilla, o Ministro da Saúde Pública, José Ángel Portal Miranda, a Vice-Ministra do Comércio Exterior e Investimento Estrangeiro, Ana Teresita González, a Vice-Ministra das Relações Exteriores, Anayansi Rodríguez, e a Embaixadora de Cuba na República de Angola, Esther Armenteros, além de outras autoridades.
De acordo com a agenda planejada, o chefe de Estado cubano desenvolverá um intenso programa em Angola que inclui, entre outras atividades, a recepção oficial, conversações no mais alto nível e a assinatura de acordos.
A presença do Presidente cubano em Angola dá continuidade às visitas sistemáticas de alto nível entre os dois países e atualiza o excelente estado dos laços entre os dois países.
Os vínculos econômicos e de cooperação entre Havana e Luanda estão se desenvolvendo em alto nível e há perspectivas de aumento, enquanto as relações políticas mantêm um curso amigável e favorável.
Ambos os países estabeleceram relações diplomáticas em 15 de novembro de 1975, após a independência do colonialismo português. Com o MPLA elas remontam a 1965, a partir do encontro do Comandante Ernesto Guevara com o Dr. Agostinho Neto.
Em Angola, nosso país escreveu uma das mais belas páginas de internacionalismo da história da humanidade. Durante mais de uma década, os combatentes cubanos contribuíram e acompanharam essa nação irmã africana para repelir e alcançar a vitória sobre as tropas da Apartheid, o que mais tarde resultou na independência da República da Namíbia e no fim dessa política na África do Sul.
(Fonte: Radio Rebelde)