Massacre na Palestina. Foto. PL
Havana, 11 de novembro (RHC) A União de Jornalistas de Cuba (UPEC) condenou o massacre que está cometendo o governo sionista de Israel contra o povo palestino e pediu aos profissionais da mídia mundial que ajudem a deter a chacina.
Em declaração divulgada na sexta-feira, a UPEC disse que, diante de um ato tão desproporcional e horrível, a indiferença, a manipulação, a parcialidade ou o silêncio também fazem parte do crime.
Na Palestina, crianças, mulheres e idosos estão sendo massacrados, e a verdade também se “mata a verdade”, porquanto já foram assassinados 38 jornalistas e trabalhadores da mídia nos bombardeios israelenses, afirma a declaração.
Os jornalistas de Gaza – destaca o texto - são os olhos da guerra e Israel ataca-os deliberadamente.
A partir de Cuba, vítima de agressões militares e das maiores mentiras usadas para justificar a mais longa e dilacerante agressão econômica, financeira e comercial, a UPEC endossa o compromisso de lutar para que a verdade seja conhecida e não morra.
O documento sublinha que matar a verdade parece fazer parte da operação sionista com a assessoria dos Estados Unidos e o silêncio e o apoio cúmplice de outros que se dizem defensores dos direitos mais sagrados dos seres humanos. (Fonte: Prensa Latina)