Encerramento da sessão plenária do Comitê Nacional da União de Jovens Comunistas de Cuba (UJC).

Havana, 18 fevereiro (RHC) A defesa da soberania nacional é uma prioridade para a União dos Jovens Comunistas de Cuba (UJC), reafirmaram representantes da organização no sábado em uma reunião com a presença do presidente Miguel Díaz-Canel.

A sessão de encerramento da Sexta Sessão Plenária do Comitê Nacional da UJC destacou a necessidade de energizar a participação de estudantes e jovens na defesa da pátria, cercada por seu inimigo histórico, o governo dos EUA.

Apesar de a questão sempre ter sido uma prioridade para Cuba e de sua atenção ser permanente para a liderança cubana, são necessários pensamentos e ações muito mais eficazes, disse a primeira secretária do UJC nacional, Aylin Álvarez.

Na reunião, foram ouvidas as experiências de graduados universitários do Serviço Militar, que refutam as opiniões negativas expressas nas redes sociais sobre essa etapa da vida dos jovens.

O trânsito por uma unidade militar na Ilha caribenha permite não só aprender, mas também fortalecer o caráter e a disciplina, explicou o jovem universitário Hamlet Álvarez na sessão plenária.

Por sua vez, a líder juvenil Karla Santana explicou as razões e o resultado favorável de sua preparação ideológica e política depois de seu período no serviço militar para mulheres, uma experiência que está ganhando cada vez mais adeptas entre as garotas da nação caribenha.

A reunião também exortou a um maior envolvimento dos jovens das instituições armadas na produção de alimentos e nas tarefas econômicas do país.

Da mesma forma, os presentes defenderam o aperfeiçoamento da disciplina de preparação para a defesa no ensino médio e universitário.

Em suas considerações finais, o chefe de Estado cubano lembrou a validade do legado do líder histórico da Revolução, Fidel Castro, que sempre depositou sua confiança nos jovens como garantia para a preservação da paz, preparando-os para defender o país de seus agressores.

Sem defesa não pode haver pátria, liberdade, independência ou revolução, e essa é uma missão que não pode ser deixada para outros, porque cabe aos cubanos, e especialmente aos jovens, cumpri-la, disse Díaz-Canel. (PL)