Foto: Prensa Latina
Havana, 31 de março (RHC) O presidente cubano Miguel Díaz-Canel destacou as mobilizações que ocorreram em todo o mundo em apoio à luta de sua nação contra o bloqueio dos EUA.
Em seu perfil na rede social X, o presidente ressaltou: "compatriotas e amigos de nosso país mais uma vez inundaram várias cidades ao redor do mundo com amor por #Cuba".
É reconfortante esse compromisso com a luta do povo cubano, que há mais de seis décadas enfrenta um bloqueio genocida imposto pelos Estados Unidos, acrescentou.
O ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez, também expressou sua gratidão pelas expressões de solidariedade “Neste domingo a solidariedade com nosso povo brilhou novamente em diferentes lugares do mundo”, escreveu na sua conta no X.
Observou que #JuntosXCuba amigos e compatriotas no exterior ergueram seu protesto contra o cerco criminoso que oprime as famílias cubanas.
Das Bahamas, Belize, Japão e Argentina, ativistas solidários, amigos de Cuba, compatriotas e profissionais de saúde cubanos se juntaram à caravana internacional exigindo o fim do bloqueio do governo dos EUA, informou o Ministério das Relações Exteriores.
Enquanto isso, nos Estados Unidos, a caravana contra o bloqueio norte-americano convocada pela organização Pontes de Amor mobilizou pessoas em várias cidades sob o lema "Onde quer que você esteja, erga sua voz pelo povo cubano".
Entre todos os cubanos dentro e fora da Ilha, podemos fazer muito para mitigar os efeitos do bloqueio, disse à Prensa Latina o cubano-americano Carlos Lazo, organizador dessa iniciativa que se tornou um movimento, mobilizando centenas de pessoas no último domingo de cada mês e realizando ações de solidariedade com a Ilha.
Da mesma forma, membros da União de Residentes Cubanos na Argentina denunciaram os efeitos da política norte-americana contra Cuba e exigiram o fim da interferência nos seus assuntos internos.
Na Cidade do Panamá, cidadãos desse país e cubanos condenaram o bloqueio do alto do emblemático Cerro Ancón, o pico de 199 metros de altura onde tremula a bandeira tricolor, símbolo da soberania dos panamenhos.
O Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP), por sua vez, informou na rede social X de atividades contra o bloqueio também na Austrália, Nicarágua, Canadá e Bolívia, entre outros países. (Fonte: Prensa Latina)