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Havana, 04 de abril (RHC) O presidente cubano, Miguel Díaz-Canel, denunciou hoje que seu país está sob cerco econômico, político e cultural, durante a cerimônia de encerramento do 12º Congresso da União de Jovens Comunistas de Cuba (UJC).
O chefe de Estado explicou que essas três dimensões da guerra contra a ilha são a melhor maneira de sintetizar e definir as ações hostis contra um país pequeno.
Díaz-Canel afirmou que os jovens têm em suas mãos as armas mais formidáveis nesta batalha pela verdade, pois podem explicar melhor aos seus contemporâneos os processos revolucionários e o impacto do bloqueio imposto pelos Estados Unidos.
O presidente enfatizou que a Revolução é uma obra imensa e, ao mesmo tempo, é o caminho para sustentar o ideal de uma Cuba com todos e para o bem de todos.
Enfatizou que, mesmo nas piores circunstâncias, sob cerco e ameaças, a Ilha está comprometida com o pleno desenvolvimento do potencial humano e com o caminho que leva ao mais alto grau possível de justiça social.
Na opinião do chefe de Estado, os debates do 12º Congresso da UJC descrevem sem paternalismo ou formalidades a complexidade da sociedade, dos tempos e da própria juventude.
A juventude cubana está avançando na dinâmica revolucionária, diante de uma lógica imperial que busca nos absorver, nos esvaziar de sentido, e nos esmagar, enfatizou.
Durante o XII Congresso, foram eleitos o novo comitê nacional da UJC e o primeiro secretário da organização, Meyvis Estévez. Chabeli Arencibia também foi eleito presidente da Organização dos Pioneiros de José Martí. (Fonte: PL)