Díaz-Canel em San Luis Foto: Estudios Revolución
Havana, 24 de maio (RHC) Estamos vivendo tempos difíceis, mas não há um minuto sequer em que não pensemos e lutemos para seguir em frente. Não se trata de um trabalho quixotesco contra os moinhos de vento, mas da convicção da Revolução de vencer.
Essa batalha envolve estar ao lado daqueles que produzem a partir da terra; daqueles que estão na indústria em busca de uma solução ou na pesquisa científica, seja nas universidades ou em um centro de produção.
Na quinta-feira, nas montanhas de Yateras e em San Luis, no leste cubano, o presidente Miguel Díaz-Canel conversou com os habitantes, explicou a situação do país, aprendeu, como ele já disse em outras ocasiões, com as experiências de homens e mulheres que não esperam que o bloqueio acabe ou que chegue um carregamento de matérias-primas, para criar e vencer.
Foi isso que o chefe de Estado cubano descreveu como um povo despojado de derrotismo.
No mesmo dia, outro diálogo, como o que todos nós temos em casa, sobre o tema dos incômodos apagões, ocorreu no podcast Da Presidência, que é como se o Presidente estivesse sentado em nossa sala de estar com seus convidados. Um dos problemas mais urgentes do país foi discutido em termos claros: as dificuldades do Sistema Elétrico Nacional.
Já o primeiro-ministro, Manuel Marrero Cruz, esteve em Mayabeque, conversando com a população sobre como a ciência pode contribuir para a solução dos principais problemas da vida da nação.
Podemos não ter eletricidade suficiente agora, mas Cuba é uma fonte de energia; pela firmeza, pela maneira como a liderança do país incentiva o povo a participar da defesa e da construção do socialismo ao qual aspiramos. (Fonte: Granma)