Cuba revelará evidências de planos terroristas provenientes dos EUA

Editado por Irene Fait
2024-07-08 09:54:33

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Foto tomada de Prensa Latina

Havana, 08 de julho (RHC) Cuba mostrará evidências de planos e ações terroristas orquestrados pelos Estados Unidos na tentativa de provocar agitação entre a população e desestabilizar o país por meio da violência.

Ao final da transmissão do telejornal das 20h, nesta segunda-feira, a televisão cubana oferecerá um programa especial com provas dos mencionados planos, anunciou no domingo o Ministério do Interior (Minint) em nota publicada pelo jornal Granma.

A fonte lembrou que, em dezembro do ano passado, o governo cubano publicou no Diário Oficial da República a lista de pessoas e entidades que patrocinam o terrorismo contra o país caribenho.

Dois dias depois – explicou - foram divulgadas informações preliminares sobre a neutralização de um novo plano de recrutamento para cometerr ações violentas no país, que pretendia realizar um  cidadão cubano residente nos Estados Unidos.

Como resultado da investigação realizada pelos órgãos especializados do Ministério do Interior, foi preso Ardenys García Álvarez, o principal executor dessas ações concebidas nos Estados Unidos.

García Álvarez emigrou ilegalmente para os Estados Unidos em 2014 e, posteriormente, entrou ilegalmente em Cuba por via marítima e trouxe armas de fogo e munições.

As forças do Minint impediram que os planos concebidos, dirigidos e financiados, mais uma vez, a partir dos Estados Unidos, se concretizassem dando início a um processo de investigação que se concentrou nos fatos e nas pessoas envolvidas, apontou a informação.

Washington aloca milhões de dólares todos os anos para financiar campanhas de difamação e ações violentas destinadas a subverter o processo revolucionário na Ilha.

Em 2022, o Congresso daquele país aprovou mais de 35 milhões de dólares a programas subversivos liderados pelo Departamento de Estado, pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e pela Fundação Nacional para a Democracia (NED, suas siglas em inglês). (Fonte: Prensa Latina)



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