Foto tomada de Prensa Latina
Havana, 29 de novembro (RHC) O Dia Internacional de Solidariedade à Palestina será celebrado em Havana com uma cantata em apoio ao povo palestino diante da agressão do exército israelense.
O Pavilhão Cuba, no centro da capital, será o cenário do encontro em que estudantes cubanos e estrangeiros e outros cidadãos exigirão o fim imediato do genocídio que o governo sionista de Benjamin Netanyahu vem cometendo diariamente na Faixa de Gaza há mais de um ano.
Os participantes denunciarão mais uma vez a cumplicidade dos Estados Unidos com a agressão militar de Tel Aviv, que até agora resultou na morte de mais de 43.800 palestinos na Faixa de Gaza e mais de 700 na Cisjordânia, 70% deles mulheres e crianças, de acordo com dados da ONU.
Cuba expressou em inúmeras ocasiões apoio incondicional ao direito da Palestina de ser um Estado livre e soberano.
O presidente Miguel Díaz-Canel se reuniu no dia 17 de novembro no Palácio da Revolução (sede do Executivo) com 144 jovens palestinos que estudam medicina na Ilha e lhes garantiu que "Cuba está e sempre estará ao lado do povo irmão da Palestina".
Atualmente, cerca de 200 jovens palestinos estão estudando medicina em Cuba na Escola Latino-Americana de Medicina (ELAM), em Havana, e em outras universidades de Ciências Médicas nas províncias de Santi Spiritus, Cienfuegos, Holguín e Guantánamo.
São oriundos principalmente da Faixa de Gaza, da Cisjordânia, da diáspora palestina, bem como da Jordânia, da Síria e do Líbano.
A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) declarou 29 de novembro como o Dia Internacional de Solidariedade com o Povo Palestino recordando a data em que a Assembleia Geral da ONU adotou a Resolução 181 (II) sobre a divisão da Palestina. (Fonte: Prensa Latina)