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Havana, 11 janeiro (RHC) Cuba recordou no sábado o 45º aniversário da morte de Celia Sánchez Manduley, uma figura transcendental da Revolução, considerada intérprete perspicaz das ideias de Fidel Castro, líder histórico do processo de emancipação em nosso país.
A notável revolucionária, nascida em 9 de maio de 1920 no vilarejo açucareiro de Media Luna, na atual província de Granma, foi uma ousada organizadora do desembarque do iate Granma e a primeira mulher a entrar no Exército Rebelde.
Celia desempenhou um papel fundamental nas perigosas atividades da luta clandestina, nos combates do Exército Rebelde na Sierra Maestra e na implementação de importantes projetos de inclusão social e igualdade de oportunidades.
Mulher sensível e comprometida com o seu povo, Célia, até sua morte, foi o braço direito de Fidel Castro, principalmente na árdua tarefa de compilar todos os seus escritos, desde suas cartas até os mais importantes documentos, discursos e diretrizes, a fim de preservar um legado de inestimável valor histórico.
Poucos meses antes de completar 60 anos, vítima precoce de câncer, a extraordinária heroína da "Serra e das planícies", batizada Celia Esther de los Desamparados, que em vida honrou seu nome em favor do povo cubano, faleceu em 11 de janeiro de 1980. (Fonte: Prensa Latina).