Brigada Sul-Americana de Solidariedade repudia a política dos EUA contra Cuba

Editado por Irene Fait
2025-01-21 17:57:54

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Bandeira cubana

Havana, 21 janeiro (RHC) Mais de 80 membros da Brigada Sul-Americana de Solidariedade com Cuba repudiaram hoje aqui a reinserção da Ilha na lista dos EUA de países que supostamente patrocinam o terrorismo.

Em declaração emitida no Memorial José Martí, na capital, esses ativistas expressaram sua profunda indignação com a decisão do atual presidente dos EUA, Donald Trump e a descreveram como um ataque e um insulto a um povo que tem sido vítima do terrorismo durante muitas décadas.

No documento, reconheceram o trabalho solidário realizado por Cuba em todas as partes do mundo, especialmente a colaboração em saúde, e destacaram seu exemplo de resistência e defesa da soberania nacional diante da hostilidade de seu poderoso vizinho do norte.

Após a homenagem prestada pela Brigada ao Herói Nacional José Martí, o ativista argentino Mario Medina destacou que Cuba é um farol para a militância revolucionária no mundo, especialmente na América Latina, e uma esperança diante da ofensiva fascista no mundo.

Afirmou que a solidariedade com Cuba está crescendo e será mantida diante das ameaças da nova administração dos EUA.

Por sua vez, o presidente do Instituto Cubano de Amizade com os Povos, Fernando González, reafirmou a vontade do povo da Ilha de defender o sistema social escolhido de forma soberana, bem como as conquistas alcançadas em mais de seis décadas de luta.

E lembrou que seu país tem sido historicamente vítima do terrorismo organizado e financiado a partir do território dos EUA, com a cumplicidade aberta ou oculta dos governos dos EUA.

“Tempos difíceis virão, mas Trump e sua comitiva irão embora e a revolução cubana prevalecerá", garantiu.

A Brigada Sul-Americana de Solidariedade com Cuba realizará um extenso programa de atividades na Ilha, incluindo a participação na Marcha das Tochas e na 6ª Conferência Internacional para o Equilíbrio do Mundo, de 28 a 30 de janeiro.

Os ativistas, provenientes da Argentina, Brasil, Chile, Uruguai e Paraguai, têm encontros marcados com combatentes, camponeses, jovens e trabalhadores, e farão uma doação de medicamentos ao Hospital Docente Clínico Cirúrgico “10 de Octubre”, nesta capital. (Fonte: PL)



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