Jovens cubanos ratificam seu compromisso com a Revolução

Editado por Irene Fait
2025-01-23 11:02:52

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Foto: Rafael Martínez Arias

Havana, 23 janeiro (RHC) A União de Jovens Comunistas de Cuba (UJC) ratificou seu compromisso com a Revolução e com a construção de uma nação melhor com todos e para o bem de todos, diante das novas medidas do governo dos Estados Unidos.

“Trump ignora nossa linhagem, nossa essência martiana (José Marti) e fidelista (Fidel Castro). Por essa razão, nossa posição é e sempre será a de defender Cuba", enfatizaram em uma declaração, também assinada por organizações estudantis e movimentos juvenis da nação caribenha.

A UJC denunciou que o retorno da política de hostilidade de Washington em relação à Ilha afeta as famílias e especialmente os jovens que estão construindo um projeto de vida em Cuba.

Sobre a reinserção do país caribenho na lista unilateral de Estados patrocinadores do terrorismo, afirmaram que a designação é mais uma ferramenta para tentar acabar com a paz, a soberania e o bem-estar em Cuba.

“Nosso país não promove o terrorismo, é uma vítima", assegurou a UJC, reiterando que nenhuma força, por mais poderosa que seja, será capaz de desviar os jovens do caminho da Revolução.

“Diante de uma agressão maior, será maior nossa unidade; diante de mais medidas de asfixia econômica e de um bloqueio intensificado, maior será nossa criatividade, nosso compromisso e nossa decisão de superar as dificuldades e continuar defendendo os sonhos legítimos de justiça que nossos pais e avós nos legaram", declararam.

No dia 20, poucas horas depois de assumir o cargo, Trump assinou uma ordem revogando a retirada de Cuba da lista de Estados patrocinadores do terrorismo que tinha sido anunciada seis dias antes pelo presidente cessante Joe Biden.

Em resposta, o presidente cubano Miguel Díaz-Canel comentou que, em um ato de arrogância e desprezo à verdade, o republicano restabeleceu a designação fraudulenta de Cuba como Estado patrocinador do terrorismo.

“Isso não é surpreende. Seu objetivo é continuar fortalecendo a cruel guerra econômica contra Cuba com propósito de dominação', afirmou. (Fonte: Prensa Latina)

 



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