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Havana, 08 de fevereiro (RHC) A Associação Cubana das Nações Unidas (ACNU) reafirmou que defende o multilateralismo e rejeita o bloqueio contra Cuba que mina os princípios básicos da ONU.
A Assembleia Geral de Associados da ACNU denunciou a intensificação do bloqueio econômico, comercial e financeiro contra a Ilha por parte do governoTrump e a incapacidade do Conselho de Segurança da ONU de deter o genocídio israelense contra a população palestina.
Durante o balanço do trabalho desse organismo em 2024, realizada na Casa de las Américas, em Havana, foi reconhecida a contribuição dos parceiros coletivos e individuais, movimentos, redes e outros atores sociais com os quais coopera e que em 2024 mantiveram suas ações em defesa da Revolução e da política externa da Ilha.
Os resultados de sua gestão em 2024 revelam que, apesar da crise multidimensional que afeta todos os países, ACNU implementou com sucesso ações em defesa dos direitos humanos, contra o bloqueio dos EUA, em favor da paz, da segurança internacional, em defesa da soberania e da autodeterminação dos povos.
Da mesma forma, o órgão valorizou como positivas suas ações na luta contra o terrorismo, o cumprimento da Agenda 2030 das Nações Unidas, o vínculo com ONGs e organizações internacionais com sede em Cuba, bem como os intercâmbios com representantes de outras organizações da sociedade civil.
A diretora geral interina de Assuntos Multilaterais e Direito Internacional do Ministério das Relações Exteriores, Ana Silvia Rodríguez, reconheceu a contribuição dessa associação para a política externa cubana por sua denúncia sistemática dos efeitos do bloqueio do governo dos Estados Unidos.
Norma Goicochea, presidente da ACNU, detalhou o amplo plano de atividades planejado para 2025 e instou os membros a continuar fortalecendo o ativismo em favor do multilateralismo e das causas da Revolução Cubana (Fonte: Prensa Latina).
