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Foto: Angel Luis Batista Santiesteban
Havana, 13 de fevereiro (RHC) "Rádio e mudança climática" é o tema central das celebrações globais do Dia da Rádio, que transcende os novos sistemas de comunicação.
Esta edição defende que as emissoras radiofônicas devem priorizar a qualidade e a diversidade das fontes de informação, pois desempenham um papel fundamental na abordagem de questões relacionadas ao clima, disse a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO).
É crucial para a crise climática reduzir as emissões de gases de efeito estufa, que devem atingir o pico este ano para limitar o aquecimento global a 1,5 °C.
"Em um contexto em que as mudanças climáticas têm impactos diferentes em territórios e comunidades, a rádio está posicionada como um meio estratégico para a disseminação de informações ambientais e o fortalecimento da resiliência da comunidade", observa o relatório da UNESCO.
Em 2025, segundo a agência da ONU, o papel da rádio na luta contra as mudanças climáticas será mais importante do que nunca, fornecendo uma plataforma para conversas que promovam a sustentabilidade ambiental e inspirem ações.
A Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU) estabeleceu esta data em 2012 para reconhecer a relevância desse meio de comunicação, hoje considerado o mais icônico e dinâmico.
O principal objetivo do dia é fazer da rádio um meio interativo que incentive o debate em torno de questões de interesse da comunidade.
A primeira transmissão de rádio da história ocorreu em 14 de maio de 1879, pelo italiano Guillermo Marconi, tomando por base várias investigações do físico Heinrich Hertz sobre a propagação de ondas eletromagnéticas pelo ar, em 1895 ele construiu um transmissor que cobriria uma distância de dois quilômetros. (Fonte: Prensa Latina)