
Foto: RHC
Havana, 28 de fevereiro (RHC) O encerramento dos programas da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) não significa o fim da política hostil contra Cuba, afirmaram esta quinta-feira especialistas palestrantes no programa da Mesa Redonda.
Para a vice-diretora-geral do Ministério dos Negócios Estrangeiros , Johana Tablada, o despedimento de cerca de 5.800 funcionários, e o corte de mais de 4 bilhões de dólares nos fundos daquela Agência promovido pela administração Donald Trump, é na verdade um novo arranjo destes programas subversivos.
Prova disso é o recente anúncio de sanções unilaterais que aumentam a agressão contra a cooperação médica internacional da nação caribenha sob argumentos falsos.
No dia 25 de fevereiro, o Departamento de Estado norte-americano anunciou a decisão de suspender os vistos associados aos acordos internacionais de cooperação médica da nação caribenha, medida descrita pelo ministro das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez, como mais uma agressão injustificada ao povo de Cuba.