
Foto: @DiazCanelB
Havana, 6 de março (RHC) O primeiro secretário do Comité Central do Partido Comunista de Cuba e presidente da República, Miguel Díaz-Canel, lamentou a morte na quarta-feira do intérprete, compositor, e produtor musical Edesio Alejandro.
Na sua conta na rede social X, o dignitário enviou as suas condolências à família e amigos do proeminente artista cubano.
"Com a morte de Edesio Alejandro, pioneiro da fusão, a música cubana perde um criador muito original, cujas obras já imortalizaram o seu nome no teatro, no cinema, na rádio, na televisão e na memória afectiva do povo cubano", escreveu Díaz-Canel na plataforma.
Anteriormente, o Ministro da Cultura, Alpidio Alonso, também publicou no X os sentimentos da comunidade de artistas e do povo cubano sobre o infeliz acontecimento.
"Hoje recebemos outra notícia dolorosa: o notável músico cubano Edesio Alejandro faleceu na Espanha", afirmou.
"Lamentamos muito a sua perda, muito amado pelo nosso povo e especialmente admirado entre os membros mais jovens do grémio, que ele sempre apoiou. A sua obra continuará a viver", afirmou Alonso.
O famoso músico, que faleceu em Madrid, tinha 66 anos e foi vítima de cancro da próstata. Durante os últimos meses, esteve sob tratamento médico.
No cinema, lembramo-nos dele em filmes como Madagáscar (1994) e Clandestinos (1987) de Fernando Pérez.
Indicado para um Grammy Latino em 2010 por 100 sones cubanos, uma produção que um ano depois teve outra indicação para um Grammy. (Fonte: Prensa Latina)