Foto: Estudios Revolución

Por: Demetrio Villaurrutia Zulueta

“A principal virtude dos órgãos de Segurança do Estado é justamente sua relação com o povo”, essas palavras expressas pelo Presidente da República, Miguel Díaz-Canel, definiram as ações dos combatentes dos Órgãos de Segurança do Estado, soldados do silêncio, que há 66 anos têm a missão de preservar a Revolução Cubana das ações do inimigo dentro e fora do país.

“É uma enorme honra recebê-los neste Palácio por todas as histórias de vida que guardam", disse Díaz-Canel enfatizando: “é uma reunião para informar ao nosso povo parte de seus feitos em defesa da Revolução, principalmente nestes tempos de intensificação das ações do governo dos Estados Unidos”.

A mais recente reunião do líder cubano com representantes do Ministério do Interior e membros da Segurança do Estado, realizada no Salão Portocarrero do Palácio da Revolução, em uma data tão significativa como 26 de março, foi repleta de lembranças e histórias contadas pelos protagonistas.

Desde o discurso inicial, ficou claro que os Órgãos de Segurança do Estado são eminentemente martianos e fidelistas.

“Sentimos o trabalho e o apoio de nosso povo em todas as atividades de confronto que temos de realizar, o que nos uniu na concepção de chefes e oficiais: a unidade com o povo é fundamental”, afirmaram nas falas.

Em um de seus comentários, o presidente destacou: “a partir do conceito de prevenção, vocês (os membros da Segurança do Estado) contribuíram para a Revolução, protegendo-a na ordem ideológica e social”.

Histórias vivas, narradas por chefes, oficiais, internacionalistas, descritas com paixão no tempo presente, confirmam o treinamento e a preparação dos membros dos Órgãos de Segurança do Estado, um enorme escudo contra as tentativas de destruir a Revolução Cubana dentro e fora de suas fronteiras.

“Aqui somos nós que agradecemos, em um dia de comemoração e homenagem", disse o chefe de Estado cubano no final da reunião.

E elogiou o reconhecimento que a segurança cubana tem recebido no mundo.

Vocês contaram histórias que foram construídas em silêncio, que representaram sacrifícios pessoais e familiares, e onde o compromisso com a Revolução esteve acima de tudo.

“Hoje, devemos ratificar a admiração que o povo cubano sente por vocês e sempre que se divulga uma história ligada ao seu trabalho há uma emoção especial entre todos os revolucionários”, afirmou Díaz-Canel.

Mais uma vez, o presidente confirmou que a principal força da segurança do Estado é a unidade, que foi defendida durante as falas na reunião.

Em um dia de ratificação, queremos transmitir a vocês que “junto com nosso povo, estamos convencidos da força e da unidade dos órgãos de segurança do Estado e, como sempre, a Pátria vencerá”, concluiu o presidente cubano.

A reunião do presidente Miguel Díaz-Canel com membros do Ministério do Interior e membros dos órgãos de Segurança do Estado será o tema de um novo episódio do Podcast Da Presidência.